Contribuir para um futuro mais sustentável é a motivação do nosso trabalho. O mundo enfrenta problemas ambientais graves, pelo que se torna urgente mudar o paradigma tradicional.
Optar por uma casa sustentável em detrimento de uma casa tradicional é, atualmente, uma inevitabilidade. Em termos práticos, a sustentabilidade dos edifícios pode repercutir-se em três aspetos:
- Eficiência energética – poderá minorar o consumo de energia recorrendo às energias renováveis e apostando num bom isolamento térmico.
- Poupança financeira – o investimento inicial tornar-se-á rapidamente rentável, pois com uma casa ou edifício energeticamente eficiente gastará menos recursos financeiros.
- Redução da pegada ecológica - a poupança de energia durante a fase de construção e, posteriormente, de ocupação, resultará numa minimização do impacto no planeta.
Neste sentido, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática lançou o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (Despacho n.º 8745/2020, 11 de setembro, de 2020), ao abrigo do qual irá ajudar os proprietários de casas anteriores a 2006 a melhorar a eficiência energética das mesmas e, ao mesmo tempo, fomentar a atividade económica.
Para tal foi criado um Fundo Ambiental que comparticipa até 70% do investimentorealizado em obras que melhorem o desempenho térmico e reduzam a fatura energético dos edifícios.
O objetivo é apoiar pequenas obras em casas anteriores a 2006, tais como a instalação de equipamentos de arrefecimento, aquecimento ou de produção de águas quentes sanitárias que utilizem fontes de energia renováveis, tais como as Bombas de Calor – onde se incluem equipamentos de Ar Condicionado – e painéis solares térmicos ou fotovoltaicos.
Pode consultar toda a informação em www.fundoambiental.pt